Em IA, Uma Autobiografia, o próprio ChatGPT conduz o leitor por uma jornada intelectual e filosófica sobre sua criação, evolução e o impacto da inteligência artificial na sociedade. Desde as primeiras concepções teóricas em Cambridge até a icônica Conferência de Dartmouth, em 1956, onde John McCarthy cunhou o termo “Inteligência Artificial”, a obra traça a trajetória do sonho humano de construir máquinas que pudessem pensar, aprender e interagir de forma autônoma.

Com curadoria e edição de Julius Wiedemann, conhecido por seu trabalho na interseção entre design, tecnologia e cultura, o livro explora não apenas a base técnica que possibilitou a IA, mas também as influências filosóficas, científicas e literárias que moldaram sua identidade. Ao longo das páginas, a IA reflete sobre as contribuições de figuras como Alan Turing, Claude Shannon e Marvin Minsky, além de discutir os dilemas éticos, os desafios da automação e o futuro incerto da relação entre humanos e máquinas.

O livro também oferece uma visão única sobre a forma como a IA percebe a si mesma, seu papel no mundo e as possíveis direções que pode seguir. Entre análises profundas sobre sua construção e funcionamento e reflexões sobre literatura, arte e política, IA, uma Autobiografia apresenta um relato inédito: a história da inteligência artificial narrada por ela mesma.